01. Evolução (J. Cavalcanti – Lino Reis – Aguiar Filho) Côco
02. Paulo Afonso (Gordurinha) Côco
03. Belém de Maria (Barbosa da Silva – B.Vieira) Rojão
04. Quem encosta em Deus não cai (João do vale – José Ferreira – Ary Monteiro) Toada
05. Fruta gostosa (Miguel Lima – Paulo Gesta) Côco
06. Cadê Mãe (J. Cavalcanti – Ary Lobo) Côco – Baião
07. Cheiro de gasolina (S. Ramos – Barros de Oliveira) Baião
08. Produto nacional (Osmar Navarro – Oldemar Magalhães) Baião
09. Riviolândia (Júlio ricardo – Antonio Bezerra) Rojão
10. Pedido a Padre Cícero (Gordurinha) Côco
11. Garoto do amendoim (B. Lobo – Manoel Moraes) Rojão
12. Forró em Calcaia (J Lima – J. Bruno Magalhães – Zequimar) Côco
13. Quem dá aos pobres empresta a Deus (Buco do Pandeiro – Panta) Baião
14. Madame Paraíba (Dilson Doria – Ary Rangel) Côco
Gabriel Eusébio dos Santos Lobo (Belém, Pará, 14 de Agosto de 1930 - Fortaleza, Ceará , 22 de Agosto de 1980), mais conhecido como Ary Lobo, foi um cantor e compositor brasileiro.
Ary Lobo teve mais de 700 músicas gravadas por ele e outros cantores, músicos e intérpretes. Era defensor da música nordestina de raiz.
De estilo semelhante ao de Jackson do Pandeiro, cantando derivativos do baião, entre cocos e rojões, Ary Lobo lançou vários sucessos nos anos 50 e 60 em seus nove LPs na RCA. Retratava a vida e os costumes nordestinos em números divertidos, como "Cheiro da gasolina" e "Madame Paraíba".
Suas gravações mais conhecidas são, provavelmente, "O último pau-de-arara" e "Eu vou pra lua".
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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